- Dr. Ricardo Santos de Oliveira, neurocirurgião. – (Foto: Divulgação)
O II COMEF, realizado por estudantes e docentes de Medicina do Uni-FACEF, foi um sucesso
O COMEF (Congresso Médico Estudantil de Franca), que está em sua segunda edição, tem o objetivo de “fortalecer o ambiente acadêmico e oferecer uma vasta gama de oficinas e palestras sobre os principais e mais atuais temas da prática em saúde, para promover o intercâmbio entre as várias faculdades de ciências da saúde da nossa e de outras regiões, e possibilitar, assim, uma rede para compartilhamento de novas experiências e vivências, agregando o saber como uma virtude”, conforme página do evento.
Com mais de quarenta palestras, sobre diversos temas, e apresentação de pesquisas acadêmicas, o II COMEF do Uni-FACEF, certamente atingiu seus objetivos e proporcionou, aos participantes, uma grande oportunidade de aprendizado e de contribuição para a formação profissional. Participar de congressos na área médica possibilita troca de experiência; atualização sobre técnicas e tendências; avanços tecnológicos na medicina, entre outros benefícios.
Palestra de abertura
A palestra de abertura do evento, na manhã da última sexta-feira (5), foi ministrada pelo neurocirurgião Dr. Ricardo Santos de Oliveira. Com o tema “Cirurgia de Separação das Xifópagas”, uma cirurgia realizada pelo médico, no Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto, em 2018, pela primeira vez na América Latina. Com a mediação do Chefe do Departamento de Medicina, o Prof. Dr. Frederico Alonso Sabino de Freitas,
O palestrante
Livre Docente do Departamento de Cirurgia e Anatomia, da Faculdade de Medicina da USP-Ribeirão Preto (SP), o Dr. Ricardo Santos de Oliveira tem vasta experiência em Neurocirurgia Pediátrica e Neuroncologia, além de ser pesquisador na área. Em 2018, depois de 1 ano e meio de preparo e de 20 horas de cirurgia, as gêmeas Maria Ysabelle e Maria Ysadora forma, enfim, separadas. O Dr. Ricardo Oliveira relatou, em sua participação na abertura do II COMEF, aquela experiência que foi, sem dúvida, um imenso desafio para a cirurgia neuropediátrica.
