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O que os cinquentões procuram nelas?

Segundo pesquisas, o ideal é encontrar uma pessoa divertida e honesta. (Foto: Divulgação/Ilustrativa)

A maioria afirma procurar uma parceira para um relacionamento amoroso. O desejo de ter alguém com quem compartilhar a vida cresce com a passagem dos anos. Para todos, independentemente da faixa etária, segundo pesquisas, o ideal é encontrar uma pessoa divertida e honesta, alguém que saiba dar boas risadas e também fazer rir. A partir dos 50 anos, os homens citam com mais frequência a busca por um relacionamento, preferencialmente com uma parceira que, além de bem humorada, seja inteligente. Essa passa a ser uma característica muito valorizada por eles e quase ignorada pelos jovens na faixa dos 30. A palavra romance também surge entre os mais velhos, sinal da importância que o amor adquire na maturidade. Para completar o perfil ideal, a mulher deve ser ativa, ter objetivos claros de vida e que não esteja interessada em desacelerar.

Os “cinquentões” afirmam que não mudaram tanto com o passar do tempo, mas que aprenderam a enxergar o perfil da mulher ideal de uma forma mais clara. Ao atingir essa faixa etária, eles passam a dar importância a características até então menosprezadas. Querem alguém que os faça feliz, que saiba agregar diversão à vida e que seja sincera quanto à expectativa para um relacionamento.

É também a postura do homem com o perfil de um “sugar daddy” à procura da sua “sugar baby” na plataforma de relacionamento sugar MeuPatrocínio, a pioneira no Brasil com mais de três milhões de usuários. Os daddies totalizam 300 mil usuários e são homens poderosos, ricos e bem-sucedidos, procurando jovens atraentes, inteligentes e ambiciosas (sugar babies) para uma relação com objetivos transparentes e expectativas alinhadas desde o início. Na faixa dos 50 anos, eles estão concentrados principalmente nos estados de São Paulo (29%), Rio de Janeiro (13%), Minas Gerais (10%), Paraná (7%) e Rio Grande do Sul (6%). Com um patrimônio médio de R$ 7,7 milhões, são empresários (38%), profissionais liberais (37%) – advogados, arquitetos, médicos, engenheiros, administradores e consultores -, e diretores de empresas (20%).