• Workshop nesta quarta-feira (12), terá simulação de ataque hacker e instruções de boas práticas de segurança em um cenário de golpes e invasões. – (Imagem: Divulgação/Canva)

Os ataques cibernéticos colocam empresas de todos os portes no centro de uma nova preocupação. Entre as ameaças mais comuns ao mundo corporativo estão o ransomware, que bloqueia o acesso a arquivos e exige pagamento para liberação; o phishing, que engana usuários por meio de e-mails e mensagens falsas; e o malware, software malicioso usado para roubar dados ou danificar sistemas.

Também são frequentes os ataques de negação de serviço, que sobrecarregam servidores e paralisam sites. A maneira mais utilizada pelos criminosos para burlar os sistemas de segurança é a engenharia social, estratégia pela qual criminosos provocam ou exploram falhas humanas para obter informações ou acesso indevido a redes corporativas.

objetivos são roubar dados, extorquir dinheiro ou interromper operações de negócios e podem causar prejuízos milionários e danos à reputação das empresas.

O empreendedor e especialista em inovação Silvio Cabral Jr. explica que o elo humano é o ponto mais vulnerável da segurança digital. “A tecnologia protege servidores, mas será que as empresas não esquecem das pessoas?”, questiona Silvio, que conduzirá o workshop “Simulação de Ataque Cibernético e Boas Práticas”, nesta quarta-feira (12/11), às 16h, em encontro promovido pelo programa Coletiva*Mente Dabi, no Dabi Business Park, em Ribeirão Preto.

O encontro propõe uma reflexão sobre o papel humano na prevenção de ataques digitais. “As empresas investem fortunas em firewalls e servidores, mas continuam vulneráveis porque se esquecem do elo mais importante: o humano. O ataque não começa no computador, começa em uma conversa, em um clique ou em uma mensagem inocente”, explica o especialista.

De forma prática e acessível, o palestrante mostrará como ataques de engenharia social, golpes digitais e vazamentos de dados ocorrem todos os dias nas empresas e muitas vezes com a participação involuntária dos próprios usuários. O workshop trará demonstrações ao vivo, casos reais e estratégias simples para reduzir riscos e fortalecer a cultura de segurança nas empresas e no uso pessoal da tecnologia.