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Reunião discute retomada gradual das atividades na tarde desta quinta-feira, em Franca

A Prefeitura de Franca voltou a promover ontem, quarta-feira, 15, uma importante reunião com lideranças médicas, do comércio, do legislativo e ecumênicas, em que o tema foi uma avaliação do quadro da pandemia do Covid-19 na cidade e seus impactos. E mais importante que isso, avaliou a partir da realidade diferenciada vivida pela cidade,  preservando a saúde das pessoas, uma possível retomada das atividades do comércio e outros setores, mesmo que gradualmente, precedido de uma ampla campanha de orientação estimulando o distanciamento social, uso de máscaras e prática de hábitos de higiene de maneira mais intensa.

Junto com o prefeito Gílson de Souza, estiveram o seu Chefe de Gabinete e coordenador do Comitê de Contingenciamento do Coronavírus na cidade, José Conrado Dias Netto, presidente da ACIF (Associação do Comércio e Indústria de Franca), Tarciso Botto, o presidente da Unimed, Daniel Haber, pastor Isac Ribeiro, Anderson Minamihara, secretário de Desenvolvimento, entre outros.

De modo geral o posicionamento geral foi por um retorno gradual a partir do dia 23, quando finda a eficácia dos Decretos em vigor, no âmbito local e estadual. Todos os que falaram, além de ideias de campanhas ostensivas de orientação, contemplando o tripé: lavar as mãos sempre, manter o distanciamento e uso de máscaras. Alternativas também estão sendo buscadas no sentido de se conseguir uma grande quantidade  de máscaras, estimulando micros e pequenos, para distribuir à população e condicionar aos comerciantes, se houver a liberação do retorno as atividades, que controlem o acesso das pessoas aos estabelecimentos  somente de quem estiver usando as máscaras e que na medida do possível, para aqueles que não as tenham, forneçam o equipamento de proteção.

Uma segunda reunião ficou marcada para a tarde dessa quinta-feira, 16, com autoridades do Ministério Público e Judiciário e outras lideranças, buscando amadurecer a ideia de reabertura e, conjuntamente tomar uma decisão que seja balizada na realidade diferenciada da cidade, mas respeitando sempre as orientações das autoridades médicas.

Foto: Divulgação