/“São Paulo 470 Anos”: uma exposição gigante e acessível no Conjunto Nacional

“São Paulo 470 Anos”: uma exposição gigante e acessível no Conjunto Nacional

  • Exibição de grandes proporções na Avenida Paulista oferece arte acessível a todos, homenageando bairros icônicos de São Paulo. – (Foto: Divulgação)

No aniversário de 470 anos de São Paulo, a metrópole se veste de arte e história com a inauguração da exposição “São Paulo 470 Anos”. A fachada do Conjunto Nacional, coração cultural da Avenida Paulista, se transforma em uma tela ao ar livre, onde a arte se torna acessível e convidativa. Sob a curadoria de Vera Simões, 16 artistas visuais proeminentes prestam homenagem a bairros emblemáticos da cidade, cada um trazendo uma visão única que reflete a rica tapeçaria cultural de São Paulo.

A exposição é uma homenagem à cidade de São Paulo, que não apenas se destaca como uma das cidades mais populosas do mundo, mas também como um lugar que constantemente inspira arte e cultura. Cada artista convidado teve a tarefa de escolher um bairro da cidade para homenagear por meio de sua obra, resultando em uma exibição diversificada que captura a essência multifacetada da metrópole. “Esta exposição é um tributo à energia criativa de São Paulo. Ela demonstra como a arte pode conectar pessoas, bairros e histórias em um diálogo visual fascinante que é acessível a todos os cidadãos e visitantes”, conta Vera Simões.

O diferencial da exposição é sua acessibilidade e grandiosidade, uma vez que os trabalhos foram impressos em banners gigantes, são 7 metros de altura por 4 metros de largura. A localização estratégica permite que todos, de moradores locais a turistas, tenham a oportunidade de contemplar e se inspirar com as obras de arte, tornando-a verdadeiramente acessível a todos.

Os artistas e os bairros homenageados incluem: Dacha com Higienópolis, Diva Pellá celebra o Ipiranga, Dulce Julianelli o Jardim Europa, Elisabeth Wortsman retrata Morumbi e Paraisópolis, Fernanda Fernandes com Ibirapuera, Gaby Alves em Vila Madalena, Gaby Faltay representa Pinheiros, Lafaiete Papaiano fotografa um mural do artista Diego Mouro na Bela Vista, Leila Lagonegro homenageia Santa Cecília, Malu Mesquita com Moóca, Mary Carmen Matias o Jardim Paulista, Máximo Hernández a Liberdade, Silvana LaCreta Ravena com Horto Florestal, Vera Pimenta exalta Interlagos, Wanessa Salles destaca Itaim Bibi, e Zina Kossoy com uma segunda visão de Higienópolis.

Esta iniciativa transforma a Avenida Paulista em um epicentro de expressão artística e cultural, reafirmando o papel de São Paulo como um dos principais centros culturais da América Latina. A exposição “São Paulo 470 Anos” é um lembrete vívido de que, em cada bairro, em cada rua, há uma história a ser contada e uma beleza a ser descoberta. A mostra fica exposta até o dia 22 de fevereiro. Dentro do Conjunto Nacional, as obras e suas histórias podem ser observadas por totens posicionados no térreo.