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Educação financeira: 6 dicas para não desperdiçar dinheiro

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Valorize poupar, mesmo que pequenas quantias, sempre que possível!

Desemprego e crise econômica no país são fatores que comprometem (e muito!) a saúde financeira das famílias. Mas tem outro item que chama a atenção e contribui para agravar ainda mais a falta de grana no bolso: desperdício de dinheiro  e ausência de educação financeira da população. Só para se ter ideia, mais de 2,4 milhões de pessoas ainda não resgataram o abono do PIS/PASEP, um montante total de mais R$ 2,1 bilhões em pagamentos, cujo prazo para a retirada acabou em 30 de junho.

Pode parecer bobagem, mas a desvalorização deste benefício, ou talvez a falta de consciência do quanto esse dinheiro pode ajudar no final do mês, é um dos indicativos de que precisamos conhecer um pouco mais a fundo a importância da educação financeira. Afinal, poupando pequenos valores é que consegue guardar grandes quantias.

De acordo com o presidente da Abefin – Associação Brasileira de Educadores Financeiros -, Reinaldo Domingos, para concretizar sonhos é necessário identificar e eliminar gastos supérfluos, além de reconhecer e valorizar os possíveis créditos, ainda que eles pareçam poucos significantes.

E para auxiliar nessa tarefa, o especialista listou 6 dicas para evitar desperdiçar dinheiro:

1. Tente reduzir os encargos bancários – Converse com seu gerente de banco, pois é possível que esteja pagando por serviços que não utiliza, especialmente se tem o hábito de fazer suas transações online.

2. Planeje o uso dos bônus – Quando recebemos um dinheiro extra, seja a premiação da empresa, participação de lucros ou comissões, o primeiro impulso é gastar, certo? Mas quando bater essa vontade, deixe ela passar. Foque nos seus objetivos maiores e junte esses créditos para realizar um sonho, como o da casa própria, por exemplo.

3. Peça descontos – Quem paga com antecedência e à vista deve negociar descontos. Procure também reduzir o preço de serviços que contrata, como TV a cabo e internet.

4. Aumente a restituição do imposto de renda – Declarar rendas de cônjuges separadamente e despesas com educação básica e aplicação em previdência privada fazem crescer a restituição.

5. Inclua o CPF na nota – Em diversos estados brasileiros, o governo devolve parte dos impostos pagos em compras. Participe do programa e reembolse valores que são seus por direito.

6. Invista seu dinheiro – Quem aplica parte de sua reserva, recebe juros a favor. Em outras palavras, faz o dinheiro gerar mais dinheiro! Conheça as taxas de rendimento praticadas pelos bancos.

 

Crédito: por Renata Branco (Vilamulher.com.br)
Foto: Reprodução